Filmografia

TONICO E TINOCO NO CINEMA

 

"Lá no Meu Sertão", com direção de Eduardo Llorente, 1961

“LÁ NO MEU SERTÃO”


Cinematográfica Cruzeiro do Sul Ltda
Produção: João Salvador Perez e José Perez
Produção Executiva: Eduardo Llorente
Duração: 89 minutos (Preto e Branco)
Categoria: Drama
Ano: 1963
Filmagens: Descalvado - SP; Fazenda da Lagoa Alta e Fazenda Santa Maria

Sinopse:  Numa fazenda, com casas de pau-a-pique, planícies, cachoeiras e lago moram Glorinha,
filha de fazendeiros, e José, filho de colonos da fazenda e os dois jovens apaixonam-se.
Janjão, também filho de fazendeiros é apaixonado por Glorinha e pede a moça em casamento,
porém ela o rejeita  provocando com isso uma luta entre os rivais.
Os irmãos João (Tonico) e José (Tinoco) partem com a família para São Paulo para participarem
num concurso promovido pelo programa “Arraial da Curva Torta” pela Rádio Difusora.
Devido ao sucesso, a dupla passa a percorrer outros Estados e participar de programas de auditório
(Rádio Nacional) ganhando o sucesso e a fama.
O filme trata com muita propriedade da própria história da dupla Coração do Brasil – Tonico e Tinoco.

Elenco:

Tinoco
Tonico
Figueiredo, Maximira
Chiquinho
Marçal, Liria
Martins, Wanderley
Militello, Humberto
Fernandes, Linda
Tito Neto
Nhá Barbina
Nhô Zé
Pirolito
Dandrello, Iracema de
Castro, Alberto de
Batista, Enoque
Ferreira, Paulo
Priminho
Rosa, José
Torrinha
Filizola, Pedro
Jorge, Rogerio
Diniz, Carla
Aparecida, Ilze
Gavino, Luiz
Camargo, Benedito
Souza, Osvaldo de
Gomes, Carlos
Bigua
Biguasinha

 

 "Obrigado a Matar", com direção de Eduardo Llorente, 1965

 

“OBRIGADO A MATAR... (Baseado na lenda de Chico Mineiro)”



Sinopse: Já é quase noite. Compadre Tião (Tonico), velho boiadeiro, percorre com poucas cabeças de gado aqueles
sertões de Goiás. Relembra os velhos tempos e revive, naqueles caminhos, sua juventude.
Foi por aqueles campos que Chico Mineiro viveu!
Isso aconteceu há muitos anos atrás.
Honório Aragão, rico boiadeiro, após acampar seus animais num dos “pousos” seguiu para a cidade.
Mal sabia que estava sendo vigiado e quase prestes a ser atacado pelo mais temível bandoleiro da região,
Primo Barbosa, desejoso de apoderar-se de sua bolsa.
Felizmente, na cidade a indiscrição de um dos “capangas” de Primo Barbosa fez com que a notícia do assalto
chegasse aos ouvidos do valente peão Chico Mineiro (Tinoco), de quem afirmavam que só matava em defesa
própria ou daqueles que amava.
Chico Mineiro então, no exato momento em que Honório estava sendo atacado salvou-lhe a vida. E, deste dia
em diante os dois homens não mais se separaram.
Mas, Chico era um tipo estranho e Honório, embora sendo-lhe muito grato temia-o. O peão falava em não matar
e matava; falava constantemente em Deus e violava suas leis. Chico Mineiro desde menino fora “obrigado a
matar” e, por isso ficara marcado!
Um dia, quando os dois boiadeiros atravessavam o rio, avistaram à margem terrível cena: atado a uma árvore,
um jovem estava sendo brutalmente espancado por outro indivíduo. Honório, enraivecido, enfrentou o malfeitor
subjugando-o e, qual não foi sua surpresa ao verificar que o moço maltratado era uma jovem mulher; Marta!
Com a morte do pai, Arruda, irmão de Marta, assumira a chefia da família, tornando-se autêntico déspota.
Sabedor dos amores de Marta e Olegário, filho de um seu antigo desafeto, Arruda mutilara-o barbaramente e,
perante a revolta de Marta, decidira castigá-la também, quando imprevistamente surge Honório.
Agora, já eram três: Chico, Honório e Marta. Durante a caminhada para Barretos, a jovem tentou por todos os
meios conquistar as boas graças de Honório, vendo nele o instrumento ideal para sua vingança contra o irmão.
Chico Mineiro, adivinhando as intenções de Marta, temia por Honório, advertindo-o a respeito. Arruda, por sua
vez, prosseguia perseguindo o grupo, provocando inclusive um estouro da boiada, momento em que Honório
chegou quase a matá-lo, não fosse a intervenção de Chico, leal seu companheiro.
Numa noite fria, usando o blusão de Honório, Chico Mineiro iniciava sua ronda costumeira pelo acampamento.
Arruda, escondido à espreita de hora propícia, vislumbrando apenas uma silhueta que pensou ser de Honório,
assassinou barbaramente, o valente peão.
Sua morte surpreendeu a todos, consternando-os profundamente. Mais chocado ainda ficou Honório Aragão
ao descobrir através de documentos que Chico era seu legítimo irmão, aquele irmão que conforme lhe contava
sua mão, saíra um dia de casa para não mais voltar.
Iniciou então, intensa perseguição contra Arruda, impelido sobretudo por Marta. Mas, certo dia caiu em si,
perguntando-se se caberia a ele fazer justiça com suas próprias mãos. A jovem também se arrependeu.
E, no instante em que os dois homens se defrontaram armados, Marta, interferindo na luta foi mortalmente ferida.
O mesmo sucedeu a Arruda que, talvez por vontade divina, encontrou a morte em sua própria arma.
Honório, desde então, tendo vendido todos os seus pertences, embrenhou-se sertão adentro e dele nunca
mais se soube.
Compadre Tião continua relembrando. Aquela cruz humilde marca a sepultura de Chico Mineiro.
E a noite caí por completo.

FICHA TÉCNICA

Data e local de produção
Ano: 1965
País: BR
Cidade: São Paulo
Estado: SP

Certificados
Certificado de Censura Federal 26.110 de 15.10.1965, livro 5, 3 cópias, 16mm, 3.073m,proibido para menores
de 14 anos.Certificado de Censura Federal 26.118 de 15.10.1965, livro 5, 127m, trailer, 9 cópias, 35mm, trailer,
proibido para menores de 14 anos.

Produção
Companhia(s) produtora(s): Cinematográfica Cruzeiro do Sul Ltda.
Produção: Perez, João Salvador; Perez, José
Produção executiva: Llorente, Eduardo
Assistência de produção: Moreira, Pedro L.
Gerente de produção: Filizzola, Pietro B.

Distribuição
Companhia(s) distribuidora(s): B.G. Filmes Ltda.

Argumento/roteiro
Roteiro: Llorente, Eduardo
Diálogos: Perez, João Salvador
Adaptação: Perez, João Salvador; Llorente, Eduardo

Direção
Direção: Llorente, Eduardo
Assistência de direção: Martini, Martino

Fotografia
Direção de fotografia: Attili, Giorgio
Assistência de câmera: Kolozsvari, Gyula; Toloni, Pedro Carlos

Arranjos musicais: Migliori, Gabriel

Elenco
Tonico e Tinoco
Rony, Mirian
Nabuco, Maurício
Karan, Jorge
Castro, Alberto
Chiquinho
Martins, Wanderley
Perez, Elcio
Castro, Alberto de
Carvalho, Genê
Martins, Isa
Souza, Durvalino de
Paula, Glória de
Lima, Nestor
Oliveira, Douglas de
Fernandes, Linda
Lins, Ivone de
Labella, Cilene
Costa, Noel
Dias, Cristobal
Simão, Antonio
Barreto, Roberto
Chaud, Cláudio
Nhô Quitério
Pirajá
Carvalho, José de Oliveira
Portiolli, Cláudio
Passaia, José
Hreczynski, Franz
Santos, Edwaldo
Costa, José Celestino da

 

 

 "A Marca da Ferradura",com direção de Nelson Teixeira Mendes, 1969

A MARCA DA FERRADURA

Data e local de produção:
Ano: 1971
País: BR
Cidade: São Paulo
Estado: SP

Sinopse:

Um homem cruel, que matara a mulher por ciúmes e que odeia a filha cega, domina
a região rural do interior de São Paulo. Regressando à cidade depois de muitos anos,
Tonico e Tinoco disfarçam-se em mascarados e procuram fazer justiça. O homem cruel,
num último acesso de fúria, se converte quando a filha, no altar de Nossa Senhora,
recupera a visão.

Gênero:
Musical; Sertanejo

Dados de produção:
Companhia(s) produtora(s): N. T. M. - Nelson Teixeira Mendes Produtora e Distribuidora de Filmes
Produção: Mendes, Nelson Teixeira
Direção de produção: Moreira, José Paulo
Companhia(s) distribuidora(s): N. T. M. - Nelson Teixeira Mendes Produtora e Distribuidora de Filmes
Autoria:  Oliveira Filho e Tonico
Roteirista: Luchetti, Francisco Rubens
Estória: Baseada em peça teatral Marca da Ferradura, A de Oliveira Filho e Tonico
Direção: Mendes, Nelson Teixeira
Direção de fotografia: Lombardi, Guglielmo
Câmera: Lombardi, Guglielmo
Montagem: Wani, Walter
Cenografia: Boy, Big
Música (Genérico): Mastroianni, Giuseppe
Identidades/elenco:
Tonico
Tinoco
Chiquinho
Leforet, Nelson
Galã, José
Leme, Cecília
Campanha, Silvia Maria
Matos, Antônio Eugênio
Alan, Joia
Magalhães, Faria
Silva, Zélia
Santos, Eduardo de Oliveira - Cel.
Simões, June
Souza, Berenice
Borges, Valda
Lancer, Roy
Barreto, Roberto
Casseca, Arnaldo Vieira
Pires, Aparecida Firmino
Arouasse, Elie Robert
Inellas, Gabriel Zaccaria
Rizzo, Sebastião
Leal, Lourdes
Leal, Léa
Carijo, Luciano
Fernandes, Jota
Soares, Flávio Augusto
Dandoro, Joane
Participação especial Moraes, Ruthinéa de

 

 

"Os Três Justiceiros", com direção de Eduardo Llorente, 1971


OS TRÊS JUSTICEIROS

Data e local de produção:
Ano: 1972
País: BR
Cidade: São Paulo
Estado: SP


Sinopse:
"Bento de Souza, devoto de São João, em cuja honra promove anualmente festas famosas, não é
correspondido por sua esposa, Inocência, que o trai com Trindade, um homem vadio e asqueroso
que vive às custas do próprio Bento. Naquele ano, revoltado com os boatos a seu respeito, Bento
resolve dar sua última festa e expulsar Trindade de casa. Mas nem assim terminam suas desgraças.
O "coronel" Tancredo, homem de baixos instintos e sem escrúpulos, apaixona-se por Jurema,
filha mais nova de Bento, e planeja raptá-la. Mas Serapião, namorado de Candinha, outra filha de Bento,
consegue salvar Jurema da trama. Defende-a contra os capangas de Tancredo que, furioso, ataca o
lugar, disposto a aniquilar Bento. Avisado por amigos de Serapião, Tonico e Tinoco, com a ajuda de
Chiquinho, formam o trio de justiceiros que vêm em socorro de Bento, restabelecendo a ordem no vilarejo."

Gênero:
Aventura rural

Dados de produção:

Companhia(s) produtora(s): N. T. M. - Nelson Teixeira Mendes Produtora e Distribuidora de Filmes
Produção: Mendes, Nelson Teixeira
Direção de produção: Moreira, José Paulo
Produção executiva: Spadoni, Américo
Coordenação de produção: Scarlatti Jr., Alfredo
Companhia(s) distribuidora(s): Difibra Distribuidora de Filmes Ltda.
Autoria: Peres, João Salvador
Roteirista: Mendes, Nelson Teixeira
Estória: de Peres, João Salvador
Direção: Mendes, Nelson Teixeira
Direção de fotografia: Lombardi, Guglielmo
Câmera: Lombardi, Guglielmo
Montagem: Leme, Roberto
Cenografia: Boy, Big
Música (Genérico): Mastroiani, Giuseppe

Elenco:
Tonico
Tinoco
Chiquinho
Leforet, Nelson
Galã, José
Carvalho, Edilse de
Mayor, Miriam
Astrogildo Filho
Pires, Jorge
Silva, Euripedes da
Pirulito
Jardim, Alexandre
Barreto, Roberto
Dantas, René
Teixeira, Mário Lúcio
Participação especial Moraes, Ruthinéa de
 

 

 "Luar do Sertão", com direção de Osvaldo de Oliveira, 1972

 

LUAR DO SERTÃO

 Data e local de produção:
Ano: 1971
País: BR
Cidade: São Paulo
Estado: SP

Sinopse:
Numa cidadezinha do interior paulista, todos vivem felizes: Tinoco e sua noiva Joana, Pirulito e Nhá Barbina.
Um dia chegam os homens encarregados de abrir uma estrada de ferro e, com eles, os aborrecimentos.
Paulo, um dos engenheiros, tenta afastar Joana de Tinoco. Este é acusado do roubo do dinheiro dos
operários e vai preso. Tonico pressiona o delegado a investigar o caso, para que Tinoco prove sua
inocência.

Gênero:
Musical

Dados de produção:

Companhia(s) produtora(s): Titanus Filmes; Servicine - Serviços Gerais de Cinema Ltda.
Produção: Palacios, Alfredo; Galante, Antonio Polo
Direção de produção: Camargo, Letacio
Companhia(s) distribuidora(s): Titanus Filmes
Argumento: Tonico e Tinoco; Palacios, Alfredo
Roteirista: Souza, Márcio de; Oliveira, Osvaldo de; Lucia, Ana
Direção: Oliveira, Osvaldo de
Direção de fotografia: Oliveira, Osvaldo de
Câmera: Oliveira, Osvaldo de
Técnico de som: Cabalar, Julio
Montagem: Renoldi, Sylvio

Elenco:
Tonico
Tinoco
Simplicio
Barbina, Nhá
Pirolito
Costa, Marlene
Bakker, Petrus
Camargo, Letacio
Sacomani, Luiz
Santiago, Baby
Louzada, Wilson
 

 

 "O Menino Jornaleiro", com direção de André Klotzel, tendo Tonico e Tinoco
como convidados especiais, 1984

“O MENINO JORNALEIRO”

Sinopse: Bebeto, filho de Tonico e sobrinho de Tinoco, abandona a vida confortável na fazenda de
seu pai e seu tio para ser charreteiro de Sonia, filha de um fazendeiro vizinho e a quem ela ama em
segredo. O jovem leva diariamente sua amada à escola da cidade, onde ela é professora, passeia
com ela pelos campos e a acompanha a festas, até que um dia lhe confessa seu amor. Sonia revela
que seus sentimentos por ele não vão além de uma forte amizade: ele lhe é como um irmão;
Bebeto no entanto, continua a alimentar suas ilusões, até que certo dia chega à fazenda um agrônomo
contratado pelo Sr. Paulo, pai de Sonia. O agrônomo, um jovem bem apessoado chamado Rodrigo.
Sonia e o rapaz se apaixonam a primeira vista. Bebeto transtornado, muda totalmente o comportamento.
E promete à Sonia que, se ela casar com Rodrigo, ele o matará. Sonia queixa-se ao pai, que depois de
uma violenta briga com Bebeto na cidade, o despede. Bebeto junta-se a outros elementos anteriormente
despedidos da fazenda do Sr. Paulo e que também antipatizavam com o agrônomo e passa os dias
bebendo em sua companhia no armazém do seu Manuel. Um dia eles cercam Rodrigo e, apesar das
tentativas que Bebeto faz para impedir os demais , eles espancam barbaramente o agrônomo.
Inutilizado pela surra, Rodrigo desiste do casamento, torna-se amargo e passa a viver em função de
vingar-se. Com Sr. Paulo e alguns jagunços ele parte em perseguição aos agressores, dando início a
uma série de tocaias, confrontos violentos cujo desfecho será trágico.
Paralelamente a esta história, desenrola-se o drama do pequeno jornaleiro joãozinho, menino conhecido
e querido na cidade que deve trabalhar duramente apesar de sua pouca idade para ajudar a mãe e o pai,
um carpinteiro que se encontra gravemente enfermo.
A par da ação, o filme é pontilhado de canções da dupla Tonico e Tinoco. Entre elas: Filho de Carpinteiro,
Brasil Caboclo e muitas outras.

Gênero
Drama rural
Dados de produção

Companhia(s) produtora(s): ACES
Produção: Caversan, Alcides; Sales, Edson
Direção de produção: Paulo, José; Pereira, Verginia
Produção executiva: Caversan, Alcides; Sales, Edson
Equipe de produção: Paulo, José; Pereira, Verginia
Companhia(s) distribuidora(s): Cobra Filmes
Argumento: Caversan, Alcides
Roteirista: Caversan, Alcides
Direção: Caversan, Alcides
Direção de fotografia: Alves, Renato
Câmera: Alves, Renato
Técnico de som: Ventura, Jorge
Efeitos especiais de som: Marcos, Anires
Montagem: Wani, Walter
Cenografia: Sales, Edson
Música (Genérico): Tonico e Tinoco; Marcos, Anires; Viana, Renato
Locação: Santana do Parnaiba - SP; Piracaia - SP; Saresópolis - SC; Fazenda Santa Rita - SP;
Luís Carlos, Município de Guararema - SP; Fazenda do sr. Miro, Guararema - SP
Identidades/elenco:
Tonico
Tinoco
Barbosa, José Luis
Ayala, Daliléa
Caversan, Alcides
Fontaine, Alan
Bruno, Renato
Oliveira, Arcilio C. de
Maris, Verginia
Veloso, Julia
Barbosa, Jak
Rodrigues, Aroldo
Santos, Benedita dos
Mecennas, Dalvan
Grey, Deborah
Coutinho, Danilo
Carvalho, Dorival Pereira
Caversan, Elizio
Cataldo, Francesco
Alves, Hiandra
Caversan, João
Sardinha, José
Gomes, Jorge
Luz, José Francisco da
Abreu, Lurdes de
Fernandes, Lucio
Francisco, Luis
Freitas, Marcos
Serra, Marcos Peres
Souza, Nalva de
Vieira, Nilson Fernandes
Oliveira, Nivaldo de
Soares, Paulo
Vianna, Renato
Alves, Renato
Coutinho, Sérgio
Santos, Sonia de Sousa
Frank, Valdir de Mello
 

 

 "A Marvada Carne", com direção de André Klotzel, tendo Tonico e Tinoco
como convidados especiais, 1985

A MARVADA CARNE

Direção e local de produção:
Ano:1985
País: BR
Cidade:
Estado:

Sinopse:
Nhô Quim vive nos cafundós em companhia do cachorro e da cabra de estimação.
Aquela vidinha besta no meio do mato não dá pé e ele resolve cair no mundo e
procurar a solução para duas questões que o incomodam: arranjar uma boa moça
para o casório e comer a tal carne de boi, um desejo que fica ruminado, sem parar,
dentro dele.Nas suas andanças Nhô Quim, vai dar na casa de Nhô Totó, cuja filha
está em conflito com Santo Antonio, que não anda colaborando para ela arranjar
um bom marido.E logo Nhô Quim descobre que o pai da moça tem um boi reservado
para a ocasião do casamento da filha.Será este o momento para Nhô Quim seus dois
 maiores desejos?

Gênero: Comédia

Dados de Produção:

Companhia Produtora:Tatu Filmes
Produção:Cláudio Kahns
Direção de Arte:Adrian Cooper
Música: Rogério Duprat e Passoca
Roteiro:
André Klotzel e C.A. Sofredini
Argumento e Produção:André Klotzel


Elenco:

Adilson Barros
Fernando Torres
Dionísio  Azevedo
Genny Prado
Regina Casé
Lucélia Machiavelli
Paco Sanches
Henrique Lisboa
Chiquinho Brandão
Tio Celso
Tonico e Tinoco (Participação Especial)

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